Influenciado pela prática da canoa havaiana e pelas linhas do mar, Vilar traduz no aço sua relação com o tempo, o corpo e o entorno.
Aurora é uma escultura que emerge do solo e realiza um espetáculo óptico por meio das sombras e reflexos atravessados pela luz do Sol e da Lua.
A instalação se apresenta a partir da combinação de dois aspectos importantes: o local e a forma.
O Iceberg é uma obra erguida com cimento, plantas, luz e neon. Suas formas e dimensões evocam uma espécie de templo primitivo de linhas básicas sem ornamentos.
A obra faz referência às raízes aéreas dos mangues e trabalha a ideia da árvore como escultura e a paisagem brasileira como elemento importante para sua arte.
A obra reflete arquitetonicamente sobre a extrema delicadeza do nosso envelhecimento.
Trazendo seu título em língua Iorubá, OJIJI traduz-se como “sombra”, fundamentando o senso histórico e a ideia de pertencimento.
Vestígios faz parte da exploração poética da artista que propõe uma reflexão sobre memória e tempo.
Em Estação, o artista produziu uma estrutura escultórica que possui aspectos sonoros, visuais e cinéticos,
Esta obra ativa uma construção mental que acontece na relação com o observador, podendo admitir sua natureza também fenomenológica.
Movimento à Tecnologia surge da observação da cidade e seus trânsitos, que parecem desenhar “cortes” na paisagem.
A instalação desses pilares de eucalipto conduz o espectador para a reflexão crítica sobre sustentabilidade e o meio ambiente.