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Acervo

A Escada traz a experiência de acessar o universo de acolhimento e densidade das comunidades em contraponto às limitações de mobilidade.

Sentinelas é uma instalação que se relaciona com o ambiente por meio de dispositivos sonoros localizados estrategicamente no espaço.

A escultura Agô – do Iorubá, um pedido de licença – é uma estrutura de aço galvanizado que adentra o espaço do Parque para falar sobre ancestralidade.

A instalação é uma obra feita exclusivamente para o Parque. Como poética, a instalação tem como figura central o instrumento “pá”.

Cada bandeira representa um dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, reimaginados e nomeados a partir das etnias dos povos originários que ocuparam ou ainda ocupam essas regiões.

Trazendo seu título em língua Iorubá, OJIJI traduz-se como “sombra”, fundamentando o senso histórico e a ideia de pertencimento.

Vestígios faz parte da exploração poética da artista que propõe uma reflexão sobre memória e tempo.

Em Estação, o artista produziu uma estrutura escultórica que possui aspectos sonoros, visuais e cinéticos,

Movimento à Tecnologia surge da observação da cidade e seus trânsitos, que parecem desenhar “cortes” na paisagem.

Esta obra ativa uma construção mental que acontece na relação com o observador, podendo admitir sua natureza também fenomenológica.

A instalação desses pilares de eucalipto conduz o espectador para a reflexão crítica sobre sustentabilidade e o meio ambiente.

Poente é um objeto escultórico de grande escala feito à base de resina e fibra de
vidro, com qualidades fotoluminescentes e placa solar.